sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Tatu Peba

tatu peba                      

  O tatu-peba (Euphractus sexcinctus) é um animal da caatinga que tem como característica, o consumo de raízes, pequenos insetos, larvas e frutos da caatinga. Este animal escava o solo embaixo das plantas que produze rizomas e xilopódios e os consome.


No período da safra do imbuzeiro, o tatu-peba consome uma quantidade razoável de frutos que caem das plantas. Este animal também é grande consumidor de larvas e insetos que habitam o solo da caatinga.

Periquito da Caatinga

periquito da caatinga
Os periquitos-da-caatinga afofam o fundo da cavidade de seu ninho com madeira triturada, raspada das paredes, o que facilita a secagem do fundo, que pode fica molhado e úmido por suas fezes que são um pouco líquidas.
Tem a cabeça e corpo verde-acastanhada, dorso verde-oliva, asas verdes com as pontas azuis, peito alaranjado e barriga amarela.
Essa espécie também pode falar algumas palavras. É sociável (mas menos que loris ou papagaios).
Mais encontrada no cerrado e na caatinga, no Nordeste Brasileiro
Botam de 5 a 9 ovos que incuba por 25 a 26 dias.
Vive cerca de 30 anos.  


A alimentação preferida dessa espécie é o milho verde das plantações domésticas. Com um bico apropriado, essa ave rasga a palha da espiga do milho ainda no caule, e come parcialmente os grão do milho verde. Esse é seu alimento preferido para criar sua prole. Por causa desse hábito, a ave é muito perseguida por caçadores, sendo abatidas sob o pretexto de que elas são "danosas" à plantação de milho. As frutas regionais do sertão nordestino, como goiaba e, principalmente manga, são bastante apreciadas pela ave.                                                                                              

Teiú

teiú                    
   São heliófilos e de hábitos diurnos, predadores oportunistas e generalistas, podendo consumir vegetais, artrópodes, outros vertebrados e carniça. Todas as espécies do gênero possuem parte da distribuição no território brasileiro.  Dos Teiidae, é o lagarto mais comum em cativeiro, no Brasil. Atinge até 2 metros de comprimento. Possui cabeça comprida e pontiaguda, mandíbulas fortes providas de um grande número de pequenos dentes pontiagudos. Língua cor-de-rosa, comprida e bífida.

Cauda longa e arredondada. Coloração geral negra, com manchas amareladas ou brancas sobre a cabeça e membros. Região gular (garganta) e face ventral brancas, adornadas de manchas negras. Os filhotes são esverdeados, coloração que vai desaparecendo de acordo com o desenvolvimento dos animais.                                                                                                                             

Iguana


iguana                                              
  
Têm hábitos arborícolas, isto é, vivem em árvores, podendo atingir 180 cm. Quando novos, os iguanas possuem uma coloração verde intensa, já quando maiores, apresentam, ao longo do corpo, listras escuras. A cauda de uma iguana possui dois terços do comprimento total do corpo. Iguanas podem ser criados em terrário tropical úmido, por habitar florestas tropicais.   Iguanas são totalmente herbívoras, geralmente se alimentam de folhas, flores e frutos das árvores em que habitam. Em cativeiro deve-se tomar cuidado especial com a alimentação desse animal, considerando-se que é impossível replicar a dieta desta na natureza. Uma boa dieta deve ter vegetais verdes, com folhas, o que inclui couve, alfafa, salsa, entre outras, deve-se evitar verduras como alface, que, principalmente em excesso, fazem mal as iguanas.

Lavandeira

     lavandeira  
                                            

lavadeira (Fluvicola nengeta), também conhecida como noivinha, é uma espécie de pássaro sul-americana pertencente a família dos tiranídeos. O seu habitat é, preferencialmente, junto a rios ou lagoas. Vem frequentemente ao chão, mesmo barrento, em busca de alimento. É ave de espaços abertos.
Originalmente, ocorria no Brasil somente nos estados do Nordeste, do Maranhão à Bahia. Tem, contudo, ampliado sua distribuição pelo Sudeste do país, aparecendo no Rio de Janeiro já na década de 1950. Sua presença tem sido observada com frequência pelo menos desde 2005, em Itapetininga, no interior do estado de São Paulo e também no Parque Centenário em Mogi das Cruzes, onde há um grupo importante junto aos lagos.

Gambá





Gambá

Fisicas: seu pescoço é grosso e forte e seu corpo maciço. Uma característica importante é a presença de cauda preênsil, como nos primatas, ou seja, um quinto membro para auxiliar no deslocamento em árvores e apreensão de presas. São os maiores didelfídeos atuais.
 costumam reproduzir-se 3 vezes durante o ano. O número de crias pro nascimento varia de 10 a 20 filhotes. Dieta: sendo um animal onívoro, alimenta-se praticamente de tudo, como: raízes, frutas, vermes, insetos, moluscos, crustáceos (caranguejos encontrado em zonas de manguezais), anfíbios, serpentes, lagartos, e, principalmente, as aves (ovos).

Asa Branca







As asas-brancas montam seus ninhos, com 5 a 10 cm de diâmetro, nas laterais ou na copada das árvores. Eles são demarcados pelos machos em voos altos. Alimentam-se de grãos e sementes. O macho, que emite um som mais grave, pode medir até 34 cm; a fêmea até 30 cm — o que faz desse o maior columbídeo do Brasil.